terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ninguém é aquilo que aparenta ser

Materialismo se mostra presente

Sentimento inexistente

Não há mais esperança, tudo acabou.

Honestidade, reciprocidade, cumplicidade.

Se não há verdade, não há relação, seja qual for.

Más intenções nunca passaram pela  minha mente

Mesmo mantendo conflitos no meu subconsciente

Mas sigo em frente, não abaixo o nível, sinto um alivio,

De não ter que olhar pra trás e esperar você chegar.

Ninguém é aquilo que aparenta ser

Em pouco tempo cairá sua mascara

E verão quem é você
Hipócrita, demagogo, fascista.

Cadê as idéias revolucionárias e anarquistas.

Mesquinha é sua pessoa

Brinca com sentimentos como se fosse um jogo à toa

Sempre tive duvidas, mas queria acreditar.

Que as palavras proferidas por você fosse verdade

Mesmo não tendo um pingo de vaidade



Mas não tenho pressa, o mundo me espera.

Na historiografia faço um recorte e jogo tudo fora.

Sem fontes, não existe historia.

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