quinta-feira, 14 de março de 2013

I Seminário e Feira de Literatura Periférica


Bom dia a todas e a todos.
Amanhã começa nossa Feira Literária.
Já produzimos materiais de divulgação para cada expositor(a) inscrito(a). Ao chegarem no CCJ procurem a recepção para pegar sua credencial e seu material de divulgação.
Segue abaixo o cronograma de todo o evento. Até amanhã!

15/03 - sexta
15h - 18h - Oficina Processos Editoriais (espaço sarau) é necessário inscrição prévia
17h - 21h - I Feira Literária (área de convivência)
18h - 20h - I Seminário de Literatura da Periferia. Tema: "Política: Trança de Raiz?"

16/03 - sábado
14h - 17h - Oficina Como fazer um e-book (sala de projetos) é necessário inscrição prévia
17h - 21h - I Feira Literária (área de convivência)
18h - 20h - I Seminário de Literatura da Periferia. Tema: "Educação: Carreiras visíveis e invisíveis: Teorias e práticas que entrelaçam educação e literatura da periferia"

17/03 - domingo
14h - 17h - Oficina Como fazer um e-book (sala de projetos) é necessário inscrição prévia
14h - 16h - Lançamento Perifeminas com Pocket Show de Odisséia das Fores.
16h - 20h - I Feira Literária (área de convivência)
16h30 - 17h - Intervenção Dança com P.
17h - 19h - I Seminário de Literatura da Periferia. Tema: "Estética: Entre as frestas da forma: Rachaduras e Horizontes"
19h - 20h - Coquetel de encerramento.

CONVITE AOS AUTORES DA FEIRA LITERÁRIA CCJ
PROJETO DIZ-QUETES: TODOS NA LITERATURA!

Prezados, 

O projeto Diz-quetes: Todos na Literatura objetiva divulgar textos e estimular a criação literária de qualquer interessado, desde que os textos sejam escritos em português e apresentados em suporte disquete. Trata-se de um projeto itinerante que tem o princício de percorrer eventos literários, artísticos e culturais, nos quais os diz-quetes recebidos são expostos em paineis interativos, de livre acesso ao público, para leitura e, também, para a criação, de forma que qualquer leitor poderá se colocar no lugar de autor ao escrever seu texto de cunho literário e/ou poético para ser fixado no painel.

O projeto já esteve no Festival da Mantiqueira: diálogos com a literatura em 2009 e 2010, na II Feira Literária Raul Pompéia, em Angra dos Reis (2012), na Off Flip (2012), dentre outras feiras e eventos literários. Além da Feira do CCJ, já está na agenda a III Feira Literária Raul Pompeia, a I Feira Literária do Vale do Paraíba, e outras. Para saber mais, acesse o blog do projeto: http://diz-quetes.blogspot.com.br (ainda não totalmente atualizado, mas já com bastantes informações).

Isso exposto, deixo o convite para os interessados que quiserem participar do projeto com textos autorais, a possibilidade de levá-los de forma impressa, fazendo-se a exigência de que seja em tamanho possível ser colado em um disquete, como se fosse uma etiqueta. Para o evento do CCJ eu levarei os disquetes, não sendo necessário que haja preocupação em procurá-los por aí. 

Os disquetes suportam etiquetas de até 7,5 cm (comprimento) por 8,5 cm (altura). Qualquer tamanho entre essa limitação é possível. É permitido fazer até 4 etiquetas por texto. E quem quiser levar o diz-quete já pronto de casa, também pode. Haverá meios para agregá-lo ao painel. 

Lembro que todos os disquetes agregados farão parte permanentemente do projeto nas futuras apresentações. 

Quem tiver disquete para doação, eu aceito recebê-los. 

Para tirar algumas dúvidas, leia a convocatória geral: http://diz-quetes.blogspot.com.br/p/convocatoria.html

Fernanda de Aragão [ e Ramirez ]
Mestre e doutora pela UNICAMP, desenvolve pesquisas em psicanálise e esporte. Arte-experimentadora, criou o projeto Diz-Quetes, e outros, junto ao Letra Corrida, ateliê de Literatura e Criatividade. Escritora, posta no Cinco de Outubro. Seu primeiro livro, Língua Crônica, foi premiado pela União Brasileira de Escritores. Alegre e inquieta, registra seus devaneios sobre Divulgação Científica no Polegar Opositor e colabora com o Jornalirismo.  Edita os fanzines “Vestindo Outubros” e “Sujeito Simples”. É paulistana de nascimento. Em conjunto com amigos criou o blog Ser-Tão Paulistano. “Fê.liz”, se diz mais “Fê.bricitante” do que “Fê.menina”

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